quinta-feira, 14 de abril de 2011

Freedom

Escravidão é um condicionamento da alma

Condicionamento da alma é o que torna uma pessoa escrava. É como um lindo canário amarelo que viveu a vida inteira em uma gaiola e que decidiu permanecer na gaiola, mesmo depois que a porta da gaiola foi aberta.

Religião, sistemas, tradições, culturas, métodos e crenças condicionam as almas dos homens.


 
Liberdade
 
Ninguém consegue usufruir a liberdade se ele/ela estiver limitado a um sistema. Isso se aplica a todos os aspectos da vida.

Até mesmo ser um Cristão não significa ser livre, porque Cristianismo é uma religião. Cristãos, como todas as outras pessoas devem conhecer Jesus Cristo, o Deus que se fez homem, em um relacionamento íntimo com Ele, para poder ser livre.

Cristianismo é um sistema cheio de ramificações, uma enorme bagagem de tradições, métodos e crenças, uma cultura religiosa separada da vida e misticamente espiritualizado para que cada homem/mulher tente escapar deles mesmos. E não conseguem.

Jesus Cristo é uma Pessoa que liberta pessoas, para que elas possam viver verdadeiramente quem elas são. Possam viver para adorá-Lo enquanto vivem, trabalham, relacionam-se uns com os outros e se divertem.

Uma jornada segundo a segundo em uma caminhada eterna, respirando liberdade em cada batida do coração, em uma vida sem fim, liberto do medo e da morte, cujas vidas esperam somente pelo seu Rei e o Seu Reino inabalável.

Liberdade para viver porque viver em Jesus é Adoração

Até mesmo pequenas questões nos deixam atados, porque qualquer coisa que não consigo renunciar para viver em liberdade em Jesus, domina a minha alma.

Não é uma questão de palavras, é uma questão de ser.

Jesus somente domina se ele faz isso com exclusividade.

E o domínio de Jesus é domínio de liberdade.

Se sou livre para fazer o que eu quero sou de fato escravo de mim mesmo, de minha vontade.

Liberdade é “já não vivo eu, mas Cristo vive em mim.”


 
 
Liberdade e subsistência
 
Analisando isto, por exemplo, na vida de muitos pastores, no sistema religioso não podem pregar a Verdade sem que lhes custe a posição, o emprego e salário.

Muçulmanos também, por exemplo, matam seus filhos quando estes se convertem a Cristo. Cristãos se matam por causa de suas tradições ainda não literalmente por muitas razões, mas matam com o desprezo, com a indiferença, com a separação permanente, com as rupturas de amizades de anos a fio por conta das divergências.

Homens lutam pela subsistência em todos os cantos do planeta e em muitas sociedades lutam para ter uma vida extravagante que os leva a serem prisioneiros do dinheiro. E o dinheiro escraviza muitos, mesmo aqueles abastados que não precisam lutar pela sua sobrevivência.

Que tipo de mestre é esse, que sem misericórdia prende qualquer um na escravidão?

O pior mestre de todas as pessoas é ter que ganhar dinheiro para suprir suas necessidades legitimas e de suas famílias.

Mesmo que custe caro a subsistência é somente uma miragem no mundo de nosso Deus que “alimenta os pássaros e veste a grama do campo”. Custe alto ou não Deus é que alimenta homens, mulheres e crianças em todos os lugares.

Miragens, necessidades, imitações vão sempre induzir as pessoas à escravidão.

E geralmente qualquer coisa na qual esteja preso é o meu mestre.

“Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.

Se não sou livre então eu estou em pecado. “Todo o que comete pecado é escravo do pecado.”Posso até conseguir quebrar a escravidão à meu mestre, mas a não ser que Jesus me liberte, eu ainda serei escravo dele.

A Liberdade para ser considerada verdadeira Liberdade deve ser permanente.

A menor possibilidade de voltar à escravidão denuncia a falsidade da liberdade proposta.

Liberdade que se perde não é Liberdade. Liberdade em risco não é Liberdade.

“Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.
Eu não sou realmente livre se eu continuo sendo quem sou.

Liberdade não é uma condição. Liberdade tem a ver com Quem eu sou, à identidade que carrego.

O único caminho para a liberdade, se eu quiser ser livre (ser) devo me tornar como Jesus, Quem Ele é.

É isso que significa que “conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”.

Somente Jesus foi e é inteiramente livre.

Disse Jesus, “Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado. O escravo não tem lugar permanente na família, mas o filho pertence a ela para sempre. Portanto, se o filho vos libertar, vocês de fato serão livres”. (Ver João 8:31-46). 

A sombra da Cruz do Calvário
By Ed René Kivitz
Porque a sombra da Cruz do Calvário está sobre você invoque o Deus vivo e verdadeiro. 

É só a sombra da Cruz e mais nada. Sem talão de cheque. Sem corrente, sem montanha. Sem pastor, sem tia. 

Sem apóstolo, sem dízimos. Sem culto, sem banda. Sem nada! Só a sombra da Cruz do Calvário. Isso é o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. 

Demétrio, o pagão de Éfeso entendeu. Ele ententeu. 

Se o movimento de Jesus vingar na História e esse pessoal realmente acreditar que basta buscar a Deus em Espírito e em Verdade acabou a possibilidade de manipulação, controle e comércio em nome de Deus

Fonte:
TRANSFORMANDO: Periódico enviado por Greater Revival Ministries -Transformando pessoas e comunidades através da Palavra do Reino de Deus 

VIVENDO EM AMOR

          Jesus estava caminhando fisicamente aqui na Terra, Ele deu a Seus seguidores um novo mandamento. Ele os instruiu: "...assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros" (Jo 13:34). Já tocamos brevemente nesse tema num capítulo anterior, mas agora vamos discutir detalhadamente o que significa essa admoestação. Embora possa parecer um man­damento direto e razoavelmente simples, na prática é algo que é impossível de ser feito.

Pode ser fácil amar os que são atraentes, interessantes ou agradáveis a nós. É possível até que sejamos capazes de amar os outros até um certo ponto. Mas, amar todos os nossos irmãos e irmãs em Cristo, tanto quanto Jesus os ama, está longe, muito longe de nossa capacidade humana.

Parte do problema é que Deus parece acolher a muitos que não se encaixam bem com a nossa opinião sobre quem é digno de ser amado. No mínimo, todos aqueles a quem Jesus ama são pecadores. Além disso, muitos deles têm sérios problemas e deficiências. Outros possuem personalidades e disposições que são desagradáveis e/ou ofensivas. Alguns têm áreas em suas vidas que não foram transformadas e, então, são vulneráveis ao inimigo da obra de Deus.

Quando desejamos andar em amor, encontramos esses e ou­tros inúmeros desafios para o cumprimento da simples ordem de Jesus para nos amarmos uns aos outros. Qualquer um, que tenha realmente tentado amar os outros, deve ter entrado em contato com alguns cristãos que parecem impossíveis de amar.

No entanto, existe esperança. Jesus não nos deu apenas um mandamento. Ele também nos deu um novo tipo de amor. Esta nova variedade de amor é descrita no Novo Testamento com uma palavra especial - ágape. Esse amor não é algo que o homem natural possua. Não é algo que um simples ser humano possa gerar dentro de si mesmo. É um tipo especial de amor sobrenatural que apenas Deus possui e que enche o Seu coração. Na verdade, Ele é tão cheio deste amor ágape, que a Bíblia diz que "Deus é amor [ágape]" (1 Jo 4:8). Esta palavra expressa Sua natureza essencial.

Então, quando decidimos obedecer ao mandamento de Jesus e amar os outros, temos que receber Dele esse tipo de amor. Nosso amor natural, humano, nunca será capaz de atingir o objetivo. Somente o amor do próprio Deus pode atingir essa mais alta e mais nobre exigência.

Para conseguir esse amor sobrenatural, precisamos cami­nhar em contínua comunhão com nosso Salvador. Já que Ele é a fonte desse amor, precisamos estar sempre ligados a Ele para recebê-lo. Enquanto mantemos com Ele a nossa conexão espiri­tual, um suprimento inesgotável de amor está à nossa dis­posição. Já que Ele é eterno, fonte inacabável deste amor, temos acesso à toda porção que desejamos ou necessitamos.

Receber esse amor não é uma coisa que acontece uma vez. Nem é algo que conseguimos através de uma série de experiên­cias "espirituais" e depois o possuímos para sempre. Para que nós, meros seres humanos, possamos caminhar em amor, pre­cisamos também andar em intimidade diária com a Fonte deste amor, que é o próprio Deus.

Esse fato é tão essencial, que a Palavra de Deus nos conta que, se amarmos nossos irmãos em Cristo, essa é a prova de que realmente conhecemos a Deus. Lemos em 1 João 4:7,8: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus [inti­mamente]. Aquele que não ama, não conhece a Deus [intima­mente], pois Deus é amor".

Acrescentei a palavra "intimamente" para ajudar o leitor a compreender o que está sendo comunicado aqui. A palavra grega para "conhecer" pode ser usada para significar as relações mais íntimas, inclusive aquelas entre um homem e uma mulher (Mt 1:25; Lc 1:34). O amor sobrenatural de que necessitamos é algo que flui de uma comunhão íntima, pessoal e constante com o nosso Salvador.

É óbvio que há muitos crentes - pessoas que verdadeira­mente nasceram de novo - que não amam os outros. É dolorosa­mente visível que uma grande parte dos cristãos seja egoísta, egocêntrica, infantil, rude, áspera, irritável e muitas outras coisas que demonstram a falta do amor divino por seus irmãos. Infelizmente, é essa a condição de uma grande parte da Igreja no mundo atual.

Embora alguns possam insistir em que tais pessoas não podem ser realmente "salvas", uma análise honesta e cuidadosa da situação nos leva a acreditar que essa não é realmente a raiz do problema. Muitos já encontraram Jesus. Eles verdadeira­mente nasceram de novo. Mas, tristemente, não estão caminhan­do em intimidade com Ele. Não andam diariamente no Espírito. Não compreendem como comungar com Ele continuamente. Eles deixam de aproveitar a disponibilidade de Sua constante presença.

Devido a essa falha, eles não exibem o amor sobrenatural de Jesus uns pelos outros. Esses crentes são simplesmente bebês. Não amadureceram espiritualmente o suficiente para ter o suprimento contínuo do amor de que necessitam. Crianças pequenas sempre são egocêntricas. Elas raramente pensam nos outros, mas apenas em si mesmas. É quase impossível para uma criança exibir um amor cuidadoso pelos outros, por terem elas mesmas tantas necessidades. Portanto, cristãos infantes não expressam muito esse amor.

A evidência da verdadeira maturidade espiritual - a prova de que conhecemos a Deus intimamente e que estamos cami­nhando em comunhão com Ele - é o amor. A exibição do amor é um sinal seguro, uma evidência perceptível de que nós temos um relacionamento pessoal com Jesus.

Este amor é tão poderoso, que podemos amar não somente crentes que são amigáveis ou amáveis, mas também os que são difíceis de gostar. Quando nos encontramos cheios do amor de Deus, conseguimos amar aqueles que não são bondosos conosco, aqueles que tiram vantagem de nós e que abusam de nossos esforços.

Podemos amar aqueles que não concordam conosco; se opõem a nós; e aqueles que pecam contra nós de várias ma­neiras: nos ofendem; nos tomam emprestado e nunca trazem de volta; nos desapontam; nos rejeitam; nos maltratam. Podemos amar as pessoas mais indesejáveis, se há em nós o amor de Deus. Esse amor, cuja fonte é Deus, é tão poderoso e sobre-humano que, estando cheios dele, podemos até mesmo amar os nossos inimigos (Mt 5:44).